Monday, January 31, 2011

«DOMINGO AO FIM DO DIA. . . . .»

Comecei esta postagem no domingo e ao fim de dia.

Estava uma confusão. E acrescentei «Não leiam. Hei-de dar forma e conteúdo a esta mensagem.

Aí vai

Não me lembro de gostar muito de domingos. Tinha sempre esta pergunta
o que faço hoje?

O domingo trazia consigo esta pergunta/esta prisão.
Era preciso fazer qualquer coisa de diferente.

Também não gosto quase nada de distracções. Gosto mais de razões.

Portanto há tanta coisa de que eu gosto de fazer ao domingo. Sobretudo «coisas de nada».

Nesta nova situação tem sido mais difícil.

No domingo passado, entrei em casa e «nesta dificuldade» lembrei-me da canção, no poema que tinha oferecido ao Manuel quando fizemos dez anos de casados ( «vinte» passou a «dez»).

Estas palavras são tão certas.

Aí vão uns excertos:

"Veinte anos de estar juntos,
esta tarde se han cumplido,
para ti flores, perfumes
para mi... Algunos libros!
No te he dicho grandes cosas, !
ya sabes cosas de viejos!
Hace tiempo que intentamos
bonar nuestro Destino,
Tú bajabas la persiana.
Yo apuraba mi ultimo vino.
Hoy En esta noche fría
casi como ignorando
el sabor de soledad compartida,
quise hacerte una canción,
para cantar despacito,
como se duerme a los ninos.
Y ya ves solo palabras,
sobre notas me han salido.
Que al igual que tú y que yo,
se soportan amistosas,
ni se importan ni se estorban,
mas non son una canción. ...
Qué helaba está esta casa. ...
Será que está cerca del Rio. ...
O es que entramos en invierno. ...
Y están llegando... ...
Están llegando los fríos".


Patxi Andion

Nós fomos,
nós somos «uma canção»
Sempre

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