Ontem, dois dos meus netos, o Francisco e o Pedro, voltaram a Évora, onde vivem, depois de terem estado no acampamento de escuteiros.
Antes de regressarem e em gesto de despedida, 17000 escuteiros deram o maior abraço fraterno do mundo.
Eu, que tenho andado tão zangada com o mundo, voltei a acreditar que o tal mundo com que me zango, há-de saber escolher «a melhor parte» -
um abraço fraterno, um inclusivo abraço fraterno.
Como o fizeram estes escuteiros.
E havemos de saborear a confiança.
05 de Agosto de 2012, 00:00
Uma semana a Escuteirar
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