Nunca nos habituámos a chamar-te senhor D. Tomaz.
Foste,
és o pe Tomaz ou apenas o Tomaz.(bem me lembro de quantas vezes te dizia de cor - com alguma zanga do Manel – o poema de Daniel Felipe «Tomasinho-Cara-Feia vai p'rá pesca da baleia. Quem sabe se tornará?»
e tu foste sempre o amigo,
o camarada,
o companheiro também dos nossos filhos,
tu foste,
tu és
um entre nós.
Quando te vi, não há muito, disseste «Lembrei-me tanto de ti. Por causa de um bom documentário sobre Tibaldinho.» E eu, sem qualquer censura, bem sabias, bem sabes como sou «Prometido. Hei-de dar-te um paninho de Tibaldinho.»
O Manel abriu-me os olhos, está-se a ver. Estávamos mesmo ao lado do Patriarca.
(texto interrompido com muita pena e obviamente a continuar, Vou pôr na mesa o jantar)
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