Não, o meu blog não morreu.
Eu também não.
Às vezes estes espaços parecem «exigir» que se diga a coragem, a vida sempre enfrentada de pé, assim como « Aqui ao leme sou mais do que eu...»
Como não é sempre assim, acontecem «estas brancas».
Por hoje, quero deixar uma grande indignação pela comunicação social a que estamos sujeitos. Ou presos. Ou escravos.
Acabo então por desligar todos os canias.
E ler, que é um acto de escolha livre. Um acto meu.
Ou fazer as tais pegas. Acabar os casaquinhos para O Tiago Lousa que nasceu. E louvar de alegria.
Ainda - imaginem - não enfrentei a papelada do IRS. Tem que ser. E vai ser.
Não me enrede eu em «não sei quê».
Ou não volte a cair de costas, a saltar os degraus de pedra que esqueci e, graças a Deus, mesmo graças a Deus, não parti nada. A zona lombar doida de dores. Gritos a noite toda. Hoje ligeiramente melhor.
De novo aqui.
Ao leme.
Com ganas de ser «mais do que eu».
E nas mãos, ao leme, a VIDA.
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