De volta, páro no Canas.
Fico ali enfim sentada na última mesa vaga da esplanada.
Tinha comprado o Público e falado com a senhora da banca (uma operação a um braço e tão preocupada com os netos, mas que «é bom estar ali, poder fazer qualquer coisa». Passei o jornal ao Manel quando ele chegou.
Eu teimosa comigo, leio, continuo a ler «Só o amor é digno de fé» de Hans von Balthasar de que o Manel já me tem falado tantas vezes.
O livro pede-me uma leitura muito vagarosa e reflectida.
Às vezes, muitas vezes volto atrás, não percebi.
Mas ainda que eu só entenda o título, sei convictamente que SÓ O AMOR É DIGNO DE FÉ.
E agora para me facilitar a «gestãozita» desta casa vou «atacar e bater umas pedras» no Execl.
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