Não gosto mesmo do Dia da Mulher.
Sonho e às vezes, muitas vezes, acredito no «igual para igual».
Sou seguramente uma mulher cheia de sorte.
A começar pelo meu pai que, sendo um pai, não deixou de ser um companheiro.
O Manel é mesmo «esse com quem tudo partilho, esse outro eu». Na vida toda.
O André é um filho. E um amigo.
E tantos, tantos outros, gente capaz.
É verdade que ás vezes vêm ao de cima uns laivos de uma mentalidade medieval e entranhada. Em mim também. Isso é que é pena.
Mas realmente não gosto do Dia da Mulher.
Nem dos movimentos de mulheres.
Somos pessoas.
Por inteiro.
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