Volto a Tibaldinho. De combóio. Já não é "o pouca-terra, pouca-terra", nem tem fagulhas que
nos sujem. Mas tem a mesma serenidade, suspeita dos pinhais, do verde que sempre procuramos.
Que nos hão-de suportar em todos os ruídos. Em todos os gêlos. Suportar? Não, "que hão-de ser antes a essência dos dias." De todos os dias.
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