Hoje, Dia do Pai, quero dizer o meu Pai, o meu sogro, realmente um Pai e o Manuel.
Entre papéis pequeninos, encontro um poema que um dos nossos filhos escreveu ao Pai.
E partilho-o:
« O pano cai,/
ao fundo o sonho,/
ao lado alguém/
com ele caminho/
o sonho mais perto/
com ele pressinto/
o fundo decerto/
não pode fugir,/
não pode sair/
e não sai./
No sonho entrámos./
E ao lado? Meu Pai.»
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