Não tem sido fácil habituar-me a esta outra forma de vida.
Hoje, sei que caminho. Mas é como um forceps.
O fim-de-semana foi bom.
Aquele encontro/almoço/palavras/sorrisos e abraços na Casa Comprida do António e da Ninah, não tem como agradecer. Não tem adjectivo. É o ponto alto de todos os encontros.
Mas voltei.
Cheguei quase à noite. Isso foi bom.
Já sei que a casa está vazia. Silenciosa.
Saber, ajuda.
«Entender», vou entendendo.
Cada dia, um pouco mais.
Mas voltar, há-de ser sempre assim. Este vazio.
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