Há cinquenta anos, lá estávamos todos.
Julgo que todos, não, quase todos.
Eu, claro,com a anuência do meu pai, o Jorge Montez, a Isabel, a Luisa,o Manel, o Armando Fiúza,o Chico, o Beja da Costa, não sei bem, o Zé Manel Tavares de Moura, a Ni,...
Todos.
Sonhámos que tudo era possível.
E sonhamos.
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