Faz anos o nosso rapaz.
Quer dizer, o primeiro dos nossos rapazes. Os outros são netos…
Hoje, o nosso filho André.
Para quem anda por aqui, o André é o dono da «Caixa de Costura».
PARABÉNS, ANDRÉ.
Acordei em Tibaldinho. Cedinho, o meu costume. Lá fora o cantar de um galo.(de dia, onde estarão os galos? E os outros animais da tua infância?)
Na memória, o dia em que nasceste.
Na cama, a meu lado, o pai. Sossegadinho. De vez em quando inconsciente, pergunta-me pelos meninos.
Os cachopos dormem ainda.
Começo da manhã. Serenidade. No campo, que isto ainda é campo (da janela ainda é verde o que se avista. Mas até quando? pergunta que na verdade não interessa nada…).
Cedo demais para mim, no corredor uns passitos ainda leves. Simula um susto à porta do nosso quarto. O Manel Júnior. Um abraço terno. «Parabéns, Manel. O pai faz anos.». «Parabéns, avó. O pai é o seu filho.».
Tal qual.
E outros passitos. O António.
Pronto. Salto da cama.
E é já a grande confusão.
Posso jogar no seu computador?.
Vou ao sótão ver os morcegos.
A bola, no quintal.
Avó, quero ver o DVD.
Lembro-lhes que o João e o avô ainda dormem.
Nada.
E eu a querer escrever.
Rapazes.
Vocês dizem e são a vida. Garantem que ela «gira, como bola colorida».
E à falta de outro sossego, mergulhada na vida pelos teus filhos:
PARABÈNS ANDRÉ.
Hoje.
E todos os dias.
PS - Traduzindo: o André tem estado em Tibaldinho com os cachopos. Ontem foi ter com a Ana a Leiria. Voltam daqui a bocadinho. Almoço no Cortiço. Bolo do Patronato de Mangualde. Boa!
Quer dizer, o primeiro dos nossos rapazes. Os outros são netos…
Hoje, o nosso filho André.
Para quem anda por aqui, o André é o dono da «Caixa de Costura».
PARABÉNS, ANDRÉ.
Acordei em Tibaldinho. Cedinho, o meu costume. Lá fora o cantar de um galo.(de dia, onde estarão os galos? E os outros animais da tua infância?)
Na memória, o dia em que nasceste.
Na cama, a meu lado, o pai. Sossegadinho. De vez em quando inconsciente, pergunta-me pelos meninos.
Os cachopos dormem ainda.
Começo da manhã. Serenidade. No campo, que isto ainda é campo (da janela ainda é verde o que se avista. Mas até quando? pergunta que na verdade não interessa nada…).
Cedo demais para mim, no corredor uns passitos ainda leves. Simula um susto à porta do nosso quarto. O Manel Júnior. Um abraço terno. «Parabéns, Manel. O pai faz anos.». «Parabéns, avó. O pai é o seu filho.».
Tal qual.
E outros passitos. O António.
Pronto. Salto da cama.
E é já a grande confusão.
Posso jogar no seu computador?.
Vou ao sótão ver os morcegos.
A bola, no quintal.
Avó, quero ver o DVD.
Lembro-lhes que o João e o avô ainda dormem.
Nada.
E eu a querer escrever.
Rapazes.
Vocês dizem e são a vida. Garantem que ela «gira, como bola colorida».
E à falta de outro sossego, mergulhada na vida pelos teus filhos:
PARABÈNS ANDRÉ.
Hoje.
E todos os dias.
PS - Traduzindo: o André tem estado em Tibaldinho com os cachopos. Ontem foi ter com a Ana a Leiria. Voltam daqui a bocadinho. Almoço no Cortiço. Bolo do Patronato de Mangualde. Boa!
PS - A «foto» é do André, dois aninhos, de gato, muito chateado. Era o que havia. Meu rico menino... Mães!!!
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