Sei que escrevo muito menos do que queria.
Muito menos do que penso que vale a pena.
Mas, desta vez, o meu desafio é maior do que esta série de tarefas em que se vai diluindo o dia.
Ouvi ontem, umas dez vezes ou mais as notícias lastimáveis de mortes neste país e o seu suposto relacionamento com as políticas de saúde. Ouvi a voz decidida e serena do ministro, que não conheço senão da comunicação social.
E pega-se, multiplica-se o azedume.
Quero deixar aqui o desafio de que se escrevam, se divulguem, se dê visibilidade ÀS BOAS NOTÍCIAS.
É que elas estão por aí.
Mas são chãs e rasteirinhas.
E não vendem.
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