
Em Tibaldinho, a cada passo, a arte.
Peças que se vendem.
que se guardam nas casas de cada um.
Arcas muito antigas.
Histórias.
História de verdade.
Memórias muitas.
E como teia que não acaba nunca, as mãos das mulheres da nossa aldeia, mãos rudes que trabalham também o campo e as labutas da casa, continuam a bordar estas relíquias. Todos os dias. Manhã cedo. até que se tolde a luz. e que o sino toque vésperas.
Peças que se vendem.
que se guardam nas casas de cada um.
Arcas muito antigas.
Histórias.
História de verdade.
Memórias muitas.
E como teia que não acaba nunca, as mãos das mulheres da nossa aldeia, mãos rudes que trabalham também o campo e as labutas da casa, continuam a bordar estas relíquias. Todos os dias. Manhã cedo. até que se tolde a luz. e que o sino toque vésperas.
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