Ontem fomos à missa de sétimo dia do Sidónio.
Julgo que sabem melhor quem era o Sidónio se eu escrever aqui que ele era o pai do Bernardo Sassetti e de mais sete filhos, julgo.
Dos talentos do Sidónio, não sei falar.
Dele guardo para sempre o sorriso acolhedor.
E a serenidade.
Quando morreu a sua neta, a Rita Wemans, eu encontrei-me sem palavras. Ali diante de um senhor que sorria e me agradecia.
Beijei-lhe as mãos. As dele e as da Lourdinhas.
Ontem naquela missa de sétimo dia, pairava a serenidade do Sidónio.
E eu, serena também, agradecida por aquele impulso que um dia me fez beijar-lhe as mãos.
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