Sunday, October 22, 2006
NO CHIADO, POR CAUSA DA VIDA E DO SUPER HOMEM
Ontem o Manuel e eu fomos ao Chiado. À procura do que fosse melhor para o Manuel Maria, «mas com super homem»
Boa razão.
O Chiado foi e é «a nossa casa». A subir e a descer, namoro abaixo, namoro acima.
A Brasileira. Lá almoçámos ontem. Liturgia sempre.
Mal que lá cheguei vi um vendedor de castanhas. Naturalmente já apareceram há muito tempo e eu distraída.
E , de súbito, a lembrança presente do postal que nesta altura escrevia à minha mãe, em Tibaldinho ainda. «Mãe, volte, que já há castanhas.» As primeiras era eu quem lhas dava.
E eu e o Manuel, felizes, no Chiado.
Ao fundo, o fumo das castanhas.
Mãe...
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