Hoje voltei à Baixa.
Ao Chiado.
A propósito de comprar velas para o Natal naquela casa única do Loreto.
E fui à Brasileira. E sentei-me como sempre numa mesa bem perto de outras tantas caras conhecidas que sempre por lá vi.
Encontrei um escultor, Virgílio Domingues (não tenho a certeza), que foi professor de um dos meus filhos.
Perguntou-me que idade tinham eles.
E confessou-me a confusão que lhe fazia ver antigos alunos que já são avós.
Também a mim.
Recomendei-lhe (e recomendei-me) que não fizesse contas.
Enquanto a gente tiver sol. E ruas.
E pessoas...
Voltar à Baixa é mesmo bom.
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